Ninkasi, a Deusa da Cerveja

Ninkasi é a antiga deusa sumeriana da cerveja, que transformou uma mistura de água e cevada em um líquido dourado, conhecido hoje como cerveja.

Era uma deusa muito popular que fornecia cerveja aos deuses. Ela era considerada a própria personificação da cerveja.

sábado, 31 de janeiro de 2015

Por que cerveja cheira tão bem?

ENTENDA POR QUE CERVEJAS CHEIRAM TÃO BEM (FOTO: REPRODUÇÃO)

Depois de um curioso acidente, dois pesquisadores belgas descobriram a resposta para uma das perguntas mais comuns entre os fãs da cevada: por que cerveja cheira tão bem? Assim como muitos “acasos” científicos, esse só aconteceu depois de deixarem algumas cervejas abertas fora da geladeira.

Com isso, os dois cientistas – que não estavam trabalhando nessa pesquisa – perceberam que as leveduras (fungos responsáveis pelo teor alcoólico e pela queima de açucares) eram as culpadas pela essência tão marcante da cerveja.

Procurando entender a função dos fungos no sabor desse produto, os colegas belgas deixaram algumas amostras abertas em função da pesquisa. Passada uma noite, eles perceberam que o número de Mosca-das-frutas aumentou muito nas garrafas.

Contudo, no experimento que realizava, a dupla deixou uma quantidade de cerveja com leveduras alteradas geneticamente. E exatamente nessa porção, as moscas não demonstraram interesse. Para os autores, isso só pode significar uma coisa: a cerveja cheira tão bem para atrair Moscas-das-frutas. Para se alimentar dos açucares deixados pela levedura, esses bichinhos procuram cerveja. Depois de satisfeitas, acabam com “restos” de leveduras presas em suas pernas, facilitando a disseminação do saboroso aroma.

Fonte: Revista Galileu

Livraria de Nova York irá trocar livros por cerveja

Créditos: Molasses Books - Facebook

Estabelecimento busca livros raros e, para isso, pratica comércio diferente por Redação Galileu A economia de troca está crescendo mundialmente. Eu te dou o liquidificador que está parado lá em casa e você me dá sua furadeira, que usou uma vez na vida. Mas essas atitudes ainda pequenas e restritas estão ganhando novos adeptos. Agora, empresas estão começando a perceber que este também pode ser um bom negócio. 

Como exemplo disso a Molasses Books, livraria do Brooklyn, Nova York, permite que seus clientes troquem livros por livros ou, por cafés. A ideia é que, eventualmente, os clientes possam trocar livros também por cerveja ou vinho.

Mas a economia criativa por lá tem algumas regras. A loja busca tipos específicos como livros de bolso vintage, livros de arte, poesia e clássicos (principalmente edições raras). O valor da negociação de alguns exemplares depende, mas é, geralmente, o mesmo valor de uma xícara de café que vale US$ 2,00 ou US$ 2,50, dependendo do tamanho. Chocolate quente, chá gelado e bananas, também estão disponíveis. 

Aplicativo permite que você compre cerveja para amigo via Twitter

A iniciativa foi criada para integrar a rede social ao PayPal


A ideia é comprar uma cervja com o dinheiro depositado por seu amigo // Crédito: reprodução site oficial

por Redação Galileu

Oferecer uma bebida para alguém é um bonito gesto social, certo? Pois agora você não precisa ligar para seu amigo e se deslocar até um bar para fazer isso, é só tuitar uma cerveja. Isso mesmo, tuitar!

O aplicativo Tweet-A-Beer, criado por agências norte-americanas, integra a conta do Twitter à do PayPal - o serviço de pagamento online mais usado do mundo – e permite que os usuários doem U$ 5 a amigos para que eles comprem uma cerveja. 

O processo é rápido: basta clicar em “send @user a beer” e seu amigo recebe um tuíte avisando que ele recebeu dinheiro para comprar uma cerveja. O doador também pode adicionar sua localização atual e marcar um local para a confraternização regada à cerveja.

O Tweet-A-Beer será lançado no festival norte-americano South By Southwest (SXSW), que reúne cultura digital, filmes e música. Nas fases iniciais de teste, mais de 500 cervejas foram compradas. Se essa moda pegar aqui no Brasil, haja Lei Seca!

Fonte: Revista Galileu

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Carlsberg vai desenvolver garrafa com fibra de madeira

A parceria para o projeto foi anunciada no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça


A Green Fiber Bottle está sendo desenvolvida em colaboração com ecoXpac e especialistas da Universidade Técnica da Dinamarca (Foto: Divulgação)

A dinamarquesa Carlsberg anunciou que vai desenvolver uma garrafa de cerveja totalmente biodegradável. A “Green Fiber Bottle” será produzida a partir de fibra de madeira de origem sustentável ou de papel de celulose. Para o projeto, a Carlsberg trabalhará junto à empresa ecoXpac, ao Fundo de Inovação da Dinamarca, e a Universidade Técnica da Dinamarca. A parceria foi anunciada durante Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. A previsão é que o produto chegue ao mercado em três anos.

Todos os materiais utilizados na garrafa, incluindo a tampa, serão desenvolvidos utilizando materiais de base biológica e biodegradáveis, principalmente de fontes sustentáveis de madeira-fibras permitindo que a garrafa se decomponha responsavelmente.
O projeto está orçado em 10 milhões de coroas dinamarquesas, aproximadamente U$ 1,5 milhões (Foto: Divulgação)

Andraea Dawson-Shepherd, vice-presidente sênior de Assuntos Corporativos da marca, comentou o anúncio afirmando que se o projeto se concretizar como o esperado representará uma mudança radical nas opções de embalagem para líquidos. “Na Carlsberg acreditamos na importância de uma economia circular que assegure o crescimento sustentável. O anúncio de é uma excelente notícia. Se o projeto se concretizar como pensamos, será mais um importante passo em nossa jornada rumo a uma economia de resíduos zero ", destacou.

De acordo com informações da Carlsberg Group, o projeto está orçado em 10 milhões de coroas dinamarquesas (U$ 1,5 milhões), uma parte significativa financiado pelo Fundo de Inovação da Dinamarca.

A Carlsberg é um dos maiores grupos cervejeiros do mundo, proprietária de 500 marcas de cerveja, incluindo sua principal marca, Kronenbourg, Elefante, Tuborg e Baltika. Em 2013, vendeu um total de 36 bilhões de garrafas de cerveja em 150 mercados em todo o mundo. De acordo com o mais recente relatório anual, a embalagem é responsável por aproximadamente 45% das emissões de CO2 do grupo.

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Cervejas artesanais se unem a Foodtrucks em feira em São Paulo


Moda dos restaurantes sobre rodas agora inclui cerveja produzida com métodos de fabricação são mais tradicionais. 


A moda dos restaurantes sobre rodas, que se espalha pelas grandes cidades, ganhou, em São Paulo, um novo acompanhamento. Com sol forte e longe da praia, melhor procurar uma sombra. Em uma área, até os foodtrucks, restaurantes sobre rodas que viraram moda, fugiram da rua.

“Até para deixar o cliente mais confortável, mais tranquilo, para ele comer aproveitar com a família”, diz o chef de cozinha Osmar Freitas Júnior. Volta ao mundo – do crepe francês ao burrito mexicano. Do Oriente, yakissobas, temakis. O ceviche peruano, o arroz de pato à portuguesa, além de muito hambúrguer, claro.

O bancário Hélio José Laiz conta que a primeira parada foi em um temaki. Em seguida, ele foi experimentar um hambúrguer. “Depois aquela academia deitada, com um sofá e uma TV na frente”, brinca. Tradições brasileiras em versão gourmet: escondidinho, carne louca, buraco quente. “A técnica é aquela velha conhecida das nossas avós e das nossas mães: tirar o miolo e rechear com carne moída”, explica o chef de cozinha Agnaldo Masironi Júnior.

No meio de tudo, rock'n'roll e mais um ingrediente líquido. Além de comida, a feira inclui cervejas artesanais. Outro mercado que vem crescendo muito, junto ou até dentro da gastronomia. Uma tendência, como se diz. Elas não têm conservantes. Os métodos de fabricação são mais tradicionais.

“Vamos dizer que as cervejas artesanais são o vinho de dez anos atrás”, compara um jovem. “Vamos degustar, experimentar”, adianta um cliente. Em geral, o sabor é mais acentuado, forte. Mas não é coisa só para marmanjo. “É para moças de fino trato, para quem tem bom paladar”, brinca uma jovem.

Como a cerveja está ajudando a curar a malária


Crédito: Shutterstock 

Cientistas descobriram que um tipo de levedura, usada em pães e cervejas, pode ser a chave para a criação de medicamentos mais eficientes e baratos contra a malária. Antes da descoberta, um dos ingredientes para fazer o mais eficiente remédio contra a doença (95% de eficácia), o ácido artemisínico, justamente o que pode ser obtido através da levedura, era muito raro e, por consequência, caro.

Mas os pesquisadores, através da Fundação Bill e Melina Gates, descobriram como criar uma versão parcialmente sintética dessa substância. Além de ser mais barata, a nova versão também é mais concentrada.

Espera-se que os medicamentos produzidos através desta nova técnica cheguem ao mercado ainda este ano.

Outra iniciativa da fundação de Bill Gates contra a malária é a operação Weapon of Mosquito Destruction, que pretende diminuir o número de mosquitos transmissores.

Via FastCo

Bodebrown produzirá cerveja na Escócia

A Wee Heavy foi a escolhida para a fabricação colaborativa com a Caledonian Brewery

Imagem que vai nas chopeiras onde a cerveja será vendida no Reino Unido (Foto: Divulgação)

Depois do sucesso na Inglaterra da Curitiba Pale Ale, produzida em parceria com a Adnams, em 2014, a cervejaria curitibana Bodebrown parte para outra produção no Reino Unido. Vai produzir na Escócia uma edição especial da Wee Heavy, num trabalho colaborativo com a Caledonian Brewery, que tem 140 anos de história. Os irmãos cervejeiros Samuel e Paulo Cavalcanti, fundadores da empresa, partem no dia 6 de fevereiro para Edimburgo. O resultado desta parceria poderá ser saboreado a partir de março numa rede de mais de 900 pubs espalhados pelo Reino Unido, integrantes do grupo JD Wetherspoon.

A Wee Heavy que será produzida lá também vai participar do festival The Real Ale Festival, de 13 a 29 de março, na capital inglesa. Este evento é organizado pela rede JD Wetherspoon e reunirá uma seleção de 10 cervejeiros do mundo inteiro, com representantes dos cinco continentes, com produções colaborativas.

A escolha da We Heavy para este retorno ao velho mundo é muito especial, conta Samuel Cavalcanti. “Esta cerveja é de um estilo escocês, o Strong Scotch Ale. A Bodebrown introduziu este tipo de cerveja no Brasil. Poder fabricá-la agora no seu país de origem, com aval de uma grande cervejaria de lá, é um reconhecimento incrível ao trabalho”, destaca o cervejeiro.





Fonte: Revista Beer Art
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Máquina caseira produz cerveja em uma semana


A cervejaria pessoal só produz light ale, mas objetivo é fazer todo os tipos da bebida

por Redação Galileu

Fazer cerveja é um processo um tanto complexo, que leva em geral quatro semanas. É necessário um tempo de fermentação e carbonatação (dissolução de gás carbônico na bebida, o que dá a ela a efervescência e a sensação refrescante). Por isso não é comum ela ser feita em casa, mas para os amantes da bebida e que desejam produzi-la em casa, agora existe uma alternativa mais fácil. A empresa WilliamsWarn Personal Brewery começou a vender sua máquina de fazer cerveja e eles garantem que a máquina produz uma ótima cerveja fresca em sete dias.

A capacidade da máquina é de produzir 50 pints de cerveja por semana (equivalente a 33,25 litros). Por enquanto, o único tipo de bebida feito por ela é a light ale, mas o projeto é aperfeiçoar a máquina até que ela produza de cervejas large até stouts.

A aceleração do processo de produção de cerveja se deve ao fato de que a máquina combina os processos mais vagarosos – as já citadas fermentação e carbonatação. O tanque de fermentação é também um vaso que retém o dióxido de carbono liberado pelo fermento, forçando a carbonatação da cerveja. O sistema também impede a entrada de oxigênio no processo e a mistura da levedura com a cerveja, o que evita que a cerveja perca sua frescura. Para quem se animou um importante dado: a máquina custa US$ 5 mil.

Fonte: Revista Galileu

10 Dicas para iniciantes no mundo das cervejas artesanais e especiais


As cervejas artesanais e importadas ("especiais", como querem alguns), que até recentemente eram alternativas, estão chegando ao mainstream, e, com isso, uma legião de novos seguidores da onda chegou aos bares e lojas especializadas, e aos fóruns virtuais. Atendendo a alguns pedidos, elaborei uma listinha de algumas sugestões gerais para quem está se aventurando neste meio.


DIGA NÃO AO PRECONCEITO


É natural que, ao descobrir a enorme variedade de cervejas existente no mundo, o bebedor passe por uma fase de “cuspir na cruz”, amaldiçoando o milho e o arroz colocados pelas grandes indústrias no seu sagrado “suco de cevada”. Mas depois de espernear um pouco, é preciso parar de frescura e analisar os fatos. Se todas as cervejas no mundo, obrigatoriamente, fossem feitas apenas de malte de cevada, não haveria cevada suficiente para suprir toda a sede mundial pela bebida. Segundo, não tem nada a ver com a “qualidade” da bebida. No mais, quem criou essa “obrigatoriedade” sem o menor cabimento foram os alemães, há míseros 500 anos – enquanto a cerveja tem mais de 5 mil anos de história registrada. Por fim, cada tipo de cerveja tem sua história e sua função. O que nos leva ao próximo ponto...


JULGUE CADA CERVEJA PELO QUE ELA É


Existem mais de 100 estilos de cerveja catalogados e amplamente utilizados. E, veja só que curioso, nenhum deles é “a verdadeira cerveja”. Cada um tem suas características, sua trajetória, seu lugar no mercado e nos corações e mentes dos consumidores. Uma cerveja simples e barata para refrescar é uma cerveja simples e barata para refrescar, não adianta esperar dela uma explosão de sabores e aromas (claro, há cervejas que podem ser mais complexas e também refrescantes, mas não vão ser baratas). Assim como não dá para exigir que uma cerveja altamente complexa e alcoólica seja fácil de beber. Repetindo, cada cerveja tem sua função. O que nos leva ao próximo ponto...



CONHEÇA OS ESTILOS E PROCURE O(S) SEU(S) FAVORITO(S)


Mas e onde estão todos estes tais 100 estilos catalogados? Bem, os dois principais guias estão disponíveis online, e são gratuitos: o do Programa de Certificação de Juízes de Cerveja (BJCP, na sigla em inglês) e o da Associação de Cervejeiros (BA, também na sigla em inglês) dos EUA. Claro que, sendo guias de referência, lê-los de cabo a rabo é uma tarefa chata. Mas nas versões eletrônicas, é fácil buscar as palavras chaves que indiquem estilos que podem lhe agradar. Também estão disponíveis em forma de aplicativos para celular. Com uma compreensão básica, as sugestões dos especialistas também vêm bem a calhar, quando possível. É preciso ter em mente, contudo, que estes guias de estilos não estão gravados em pedra como os dez mandamentos, nem são suficientes para conter toda a criatividade cervejeira. São boas referências, mas não saia por aí como se estivesse recitando um livro sagrado. Após de algum tempo se acostumando com a nomenclatura moderna, fica mais fácil, ao olhar os rótulos em uma loja ou no supermercado, ou na carta de cervejas de um bar (que raramente vêm com explicações detalhadas, ou mesmo corretas, dos estilos). O que nos leva ao próximo ponto...



BEBA PORQUE GOSTA, NÃO PARA OSTENTAR


Se você está bebendo cervejas artesanais-importadas para mostrar que é um cara de gostos sofisticados, você está fazendo isso errado. Se você está bebendo para mostrar que você “pode” ($$), você está fazendo isso errado. Se você está bebendo porque todo mundo está fazendo, você está fazendo isso errado… Tá, e daí? Bom, e daí, nada, no fim das contas. O máximo que pode acontecer é alguns te acharem uma mala sem alça. Mas se você não está tirando nenhuma real satisfação disso, por que fazer? Talvez você comece com uma destas motivações equivocadas e descubra que há mais que isso. Se isso acontecer, ótimo. Mas se não… não seja um “poser” da cerveja, só quem perde é você mesmo. Vá procurar algo que realmente curte, mesmo que não dê ibope.

CUIDADO COM AS LENDAS CERVEJEIRAS

“Se a lenda é mais interessante que o fato, publique-se a lenda”. Infelizmente, é um ditado que se aplica muito bem à história da cerveja. E o meio cervejeiro está repleto delas. A IPA foi criada porque as cervejas não sobreviviam à viagem entre a Grã-Bretanha e a Índia. Falso. A imperial stout foi criada para agradar aos nobres da corte russa. Falso. A “lei de pureza” alemã foi inventada para ser uma garantia de qualidade da cerveja. Falso. Apesar de falsas, todas essas – e muitas outras – histórias são passadas adiante como se fossem verdade, até por especialistas renomados. Mas como distinguir o que fato do que é lenda? O que nos leva ao próximo ponto…

BUSQUE INFORMAÇÃO EM FONTES VARIADAS

Informação NUNCA é demais. Nunca mesmo. Com a cerveja, não haveria por que ser diferente. Não existe nada de ruim em ter um veículo preferido, em qual se confia mais ou ao qual se recorre com mais frequência. Mas é contrastando diferentes fontes de informação que a gente aprimora o nosso conhecimento. Vale tudo, revista, site, livro… Mas se você quer realmente se informar, não basta ler. É preciso estar atento, também, às fontes das suas fontes. Fulano faz uma afirmação x. Ok, mas com base em que? Em uma entrevista, em um documento, na experiência própria? Esse tipo de dado é importante para definir o grau de confiabilidade da informação.

EVITE SER (MUITO) CHATO

Essa é uma regra que vale para a vida, mas no mundo da cerveja, está valendo ouro. Chato todo mundo é, pelo menos um pouco. E o que é, então, ser muito chato? Ser muito chato não é eventualmente corrigir uma informação errada que alguém (principalmente um formador de opinião) transmita. Ser muito chato não é expor sua opinião, ainda que crítica, de forma polida. Ser muito chato, em essência, é não conseguir se reconhecer como chato, é achar que o problema são sempre os outros, que você está sempre certo, e não conseguir reconhecer nada de bom no que vê na sua frente e à sua volta. Isso na minha opinião, claro. Você pode discordar. Apenas… Tente não ser esse cara. Os outros agradecem.

Fonte: Blog Dois dedos de Colarinho

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Barriga de cerveja é mito?

Crédito: Nik Neves

O consumo moderado e constante dessa paixão nacional, além de não alterar a silhueta, tem efeitos positivos para a saúde 

por por Rosa María Lamuela-Raventós, PhD 

Já não dá mais pra culpar a cervejinha do final de semana pela protuberância abdominal que insiste em aparecer depois de alguns anos encostado ao longo dos balcões. Uma pesquisa que conduzimos nos últimos oito anos, analisando o impacto da cerveja e da dieta mediterrânea (famosa por ser rica em legumes, azeite, peixes e carboidratos) sobre o surgimento de doenças coronárias. Por essa você não esperava, mas quem bebe três copinhos de cerveja diariamente não é mais gordinho ou mais barrigudo do que os que passam longe de uma tulipa gelada. Além disso, os que bebem uma cervejinha com moderação apresentaram menor incidência de diabetes mellitus e hipertensão, que costumam agravar os problemas do coração, e taxas maiores de HDL, o tal colesterol “bom”. A circunferência do abdômen também seguiu essa tendência. Nos consumidores habituais, aqueles que bebem até três copos entre quatro e sete dias por semana, a cintura é cerca de um centímetro mais fina do que a dos que nunca levantam a taça. 

Isso é possível porque, além da sensação de prazer que ela traz para quem aprecia, a cerveja é uma das poucas bebidas industrializadas que contêm vitaminas e minerais de forma natural, pois é feita com ingredientes que vêm da natureza (água, cevada e lúpulo). E, assim como o vinho, protege a parede das artérias graças ao seu teor de vitaminas do grupo B e de polifenóis, elementos presentes em alguns vegetais com propriedades terapêuticas, principalmente quando associados ao álcool. O problema é que esses benefícios só são sentidos quando o consumo é moderado (até três copos por dia), regular e feito durante as principais refeições. Não vale se ela vier sozinha ou acompanhada por salgadinhos fritos ou petiscos. Beber cerveja com a refeição retarda a absorção do etanol, reduzindo as taxas de álcool no sangue. Além disso, traz benefícios muito maiores do que quando o consumo é limitado a um ou dois dias na semana. Ainda que não exista um consenso sobre a quantidade ideal, percebemos que uma medida efetiva é de, no máximo, três copos por dia para os homens e dois para as mulheres. Isso porque elas metabolizam o álcool de um jeito diferente. O homem tem uma enzima que faz com que uma parte do álcool seja digerida no estômago, enquanto na mulher o álcool é levado diretamente para o sangue. 

Claro que contribuíram para os resultados positivos outros hábitos saudáveis de vida como atividades físicas regulares, uma dieta mediterrânea e a companhia de familiares e amigos durante as refeições. Como a dieta mediterrânea é caracterizada pelo alto consumo de gorduras vegetais – principalmente do azeite de oliva extra virgem – e baixa ingestão de carne vermelha e derivados, “efeitos colaterais”, como aumento de peso e crescimento de uma barriguinha indesejada, eram uma preocupação do estudo. As 1.249 pessoas que participaram do nosso estudo eram homens e mulheres com mais de 55 anos, propensos a complicações cardiovasculares, diabéticos ou com três ou mais fatores de risco: fumantes, hipertensos, obesos ou com antecedentes familiares de problemas cardíacos precoces. E, ainda assim, os resultados comprovaram o inesperado. 

Rosa María Lamuela-Raventós é professora do Departamento de Ciência da Nutrição e da Alimentação da Universidade de Barcelona 
Fonte: Revista Galileu

10 coisas sobre cerveja que talvez você não saiba

Confira a lista com alguns fatos que pouca gente imagina sobre a popular bebida


Os brasileiros consomem quase 13 bilhões de litros de cerveja por ano (Foto: Stock Photos)

Não é de surpreender que uma das bebidas mais adoradas pelos brasileiros envolva muitos fatos curiosos. Você sabia, por exemplo, que os copos interferem diretamente na apreciação da cerveja? Eles são coadjuvantes importantes para a degustação e podem ser separados em duas categorias: os com bocal mais estreito são indicados para as cervejas menos aromáticas e os com bocas mais largas para as mais intensas. Quer saber mais? Confira abaixo outras dez curiosidades sobre a bebida:

1. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de cervejas no mundo, mas é apenas o 24º em consumo per capita, com um total de quase 13 bilhões de litros por ano.
2. A República Tcheca é a maior consumidora de cerveja do mundo, com 148 litros per capita ao ano, seguida por Áustria, Alemanha, Estônia e Polônia.
3. A Bélgica é o país com a maior variedade de cervejas no planeta, com mais de 1.500 rótulos diferentes.
4. A cervejaria mais antiga do mundo é a Weihenstephan, na Alemanha, em funcionamento desde 1040.
5. Um dos efeitos colaterais da cerveja é que, se consumida em grandes quantidades, há riscos de se perder o tato temporariamente.
6. No antigo Egito as mulheres usavam a espuma da cerveja para hidratar e cuidar da pele.
7. Um copo de cerveja tipo pilsen possui cerca de 70 calorias, enquanto a mesma quantidade de suco de laranja chega a 180 calorias.
8. Os primeiros registros de fabricação de cerveja têm cerca de 8 mil anos, remetendo aos sumérios. Já as provas arqueológicas mais antigas são da Mesopotâmia.
9. Muitas culturas acreditavam que a cerveja era uma bebida divina.
10. Durante a Idade Média, os monges tiveram um papel fundamental para o melhoramento das receitas de cerveja.

Fontes: Anuário 2014 CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria da Cerveja) e Guia de Cervejas Especias CluBeer (Revista Casa e Jardim)

Beber cerveja após exercício faz bem ou mal?

(FOTO: FLICKR/ CREATIVE COMMONS/X-RAY DELTA ONE)

Após fazer exercícios físicos, muitos desejam saciar a sede com uma cerveja bem gelada. E há quem diga que a cerveja ajudaria o corpo a se recuperar, hidratando o organismo. Mas será que isso procede?

Segundo um estudo do Centro de Pesquisa em Ciências do Movimento Humano (Cimohu) da Universidade da Costa Rica (UCR), a cerveja não é uma boa escolha após fazer esporte, porque não ajuda na recuperação do líquido perdido. Esta análise contradiz outras publicações divulgadas nos últimos anos na imprensa internacional.

Um exemplo é o estudo apresentado em Bruxelas em 2011 durante o "VI Simpósio Europeu em Cerveja e Saúde", onde especialistas médicos asseguraram que o consumo moderado de cerveja após praticar exercício físico é tão efetivo como a água para a reidratação e a recuperação. Na época, pesquisadores espanhóis da Universidade de Granada expuseram seus resultados e recomendaram o consumo da bebida fermentada para todas as pessoas que não tivessem nenhuma contraindicação.

Mas o novo estudo divulgado pela UCR rompe o mito de que a cerveja é um hidratante ideal. "Faz sentido que algumas pessoas pensem que a cerveja pode servir para se hidratar, mas na realidade o que acontece é que se sentem bem porque é muito refrescante. Para me refrescar posso fazer isso com um pedaço de melancia", declarou o pesquisador Luis Fernando Aragón.

Segundo o especialista, a diferença deste estudo para outros realizados é que foi usada unicamente a cerveja como hidratante, enquanto análise experimentais de outros países utilizaram um pouco de cerveja (41%) e mais um tanto de água (59%).

O estudo da UCR comparou a conservação de líquido, a alcoolemia, o tempo de reação e o equilíbrio após perder líquido por exercício no calor e recuperar essa perda com água, cerveja sem álcool e cerveja com álcool. Foram recolhidas amostras de 11 pessoas acostumadas a beber cerveja e com uma condição física apropriada para realizar exercícios físicos durante uma hora para desidratar até 2% da massa corporal.

"Após três horas tomando cerveja os participantes só conservaram uma quarta parte do líquido, o resto foi urinado. Se comparado com cerveja sem álcool e com água, foi observado que mantinham 50% de líquido no corpo", explicou Aragón.

O estudo não trabalhou com bebidas isotônicas, mas Aragón assinalou que suas propriedades incluem mistura de água e sais minerais como sódio, potássio, magnésio e cloros, que conservam entre 60% e 70% do líquido corporal.

A análise da UCR, além disso, mostrou uma deterioração dos reflexos dos participantes de dois centésimos de segundo e o equilíbrio se deteriorou 36% comparado com a água e a cerveja sem álcool - efeitos óbvios da embriaguez.

Fonte: Revista Galileu













Homem ensinou o coelho da namorada a buscar cerveja



Wallace, como foi apelidado bicho de estimação da garota, tenta beliscar algum alimento no topo de um carrinho de madeira e o empurra para frente

Um homem construiu um carrinho de madeira que tem um espaço para colocar uma garrafa e uma barrinha aparentemente com algum alimento. Wallace, o coelho, se escora nele para tentar beliscar o que há no alto e o empurra para frente.


"Este evento marca uma conquista épica. Venho colaborando há anos com o coelho de estimação da minha namorada para criar obras de arte e acontecimentos que capturem as capacidades e paixões dele. Nem em um milhão de anos Wallace ou eu adivinhariam que nossos esforços criativos tomariam esse caminho, mas depois de uma longa viagem chegamos a este momento significativo", descreve o rapaz na descrição do vídeo

Fonte: G1

Mega eventos e a classe média enchem o copo da cerveja no Brasil


O mercado brasileiro de cervejas continua em plena expansão. Segundo um estudo da Barth-Haas Group, o Brasil já é o terceiro maior produtor mundial da bebida. Outro dado importante é o importante é o da evolução no consumo, que o coloca em 15º no ranking mundial. Saltou sucessivamente de 22,30 litros per capita em 1985 para 32 litros no início da década de 1990, que foi para 50 litros no início dos anos 2000 e alcançou 62 litros per capita hoje. O país com maior consumo é a República Tcheca com 143 litros por habitante, seguido por Áustria (108) e Alemanha (107).

A cerveja standard Lager nacional, a pilsen encontrada no mercado em latas, long neck, litrão, ou garrafa de 600 ml (Skol, Brahma, Antarctica, Itaipava, Nova Schin, Kaiser), ainda reina absoluta e deve continuar dessa maneira por muito tempo. Foram 13,5 bilhões de litros em 2011, segundo pesquisa da Euromonitor International ’12, sendo que quase 40% da população ainda não consomem o produto. Os motivos? Vários, religião, preferência por outras bebidas, mas principalmente econômicos, ainda.

As “chamadas” cervejas especiais têm conquistas ainda mais relevantes. Em 1985 não passavam de um traço nas pesquisas de consumo, mas hoje chegam a 8% do mercado total da bebida, o que significa 5,5 litros per capita anuais, ou cerca de 1 bilhão de litros em 2011. Dentre elas destacam-se as premium lagers como a Bohemia, Budweiser, Baden-Baden, Petra e Heineken. Em menor escala, encontram-se as premium importadas, que inundaram os pontos de venda da cidade de São Paulo nos últimos meses. Existem mais de 600 rótulos nas gôndolas dos supermercados e lojas especializadas, sendo que 40% deles chegaram em 2011. As importadas tiveram um forte crescimento tanto em volume total (17%), quanto em valores atuais (32%) em 2011.

Tudo isso alimenta o otimismo do setor cervejeiro com seu desempenho futuro, principalmente de olho nos grandes eventos como os Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil e também na ascensão social no Brasil. Segundo a FGV-Rio, em 2003 no Brasil existiam 66 milhões de pessoas na classe C, em 2009 esse número foi para 95 milhões e para 2014 em torno de 113 milhões de pessoas com renda mensal média entre R$1.610,00 a R$6.941,00. Consumidores com mais poder aquisitivo, mais conhecimento e ávidos por entrar no mundo das cervejas ou estão, de escalá-lo.


Túlio Rodrigues - Coordenador dos Cursos de Negócios de Bebidas do PEC-FGV, sócio diretor da WTrends – Inteligência de Marketing e Capacitação e da Beer Academy Brasil.- See more at: http://www.sociedadedacerveja.com.br/tendencias/#sthash.ZdHsChP8.dpuf

Dez razões que fazem de São Paulo uma das cidades mais cervejeiras do Brasil


São Paulo fez 461 anos e o que não faltam são motivos que comprovem a paixão do paulistano pelas fermentadas. Para brindar e comemorar mais um ano da cidade que não para, a Sociedade da Cerveja apresenta dez razões que reforçam esse amor cervejeiro:

1) A capital é responsável por ¼ de todas as cervejas que existem nos bares do país

2) O paulistano consome, em média, 88 litros por ano, número 41% superior ao da média nacional que é de 62 litros

3) Quando comparada com os maiores consumidores do mundo, a capital paulista fica na 6ª colocação

4) São Paulo vai sediar o 1º Campeonato Brasileiro de Sommelier de Cerveja, promovido pela ABS

5) Foi a primeira cidade brasileira a receber um roteiro totalmente dedicado à degustação e harmonização de cervejas, o Sampa Beer Tour

6) São Paulo tem aproximadamente 20 mil bares

7) Inclusive tem um mapa colaborativo pra mostrar os pontos cervejeiros da cidade

8) A sommelière de cervejas Tatiana Spogis, que ganhou o 3º lugar no Concurso Mundial de Beer Sommelier, em Munique, em 2014, é paulistana

9) A esquina das ruas Ipiranga com a São João foi eternizada por Caetano Veloso e acabou se tornando um ponto turístico da cidade. Há décadas o local é ponto de encontro dos cervejeiros paulistanos

10) A cidade leva a cerveja tão a sério que oferece cursos de especialização no mercado cervejeiro. Em 2012, a FGV criou o curso de Administração dos Negócios da Cerveja, que caminha para sua terceira turma. Na ABS-SP, o curso de sommelier de cervejas já formou mais de mil profissionais

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Como gelar cerveja em três minutos

A equipe da Galileu mostra a você toda a ciência por trás do velho truque que deixa sua bebida trincando por André Bernardo, Guilherme Pavarin e Tiago Mali


Créditos: Samuel Rodrigues

A festa começou, as pessoas não param de chegar e, naquele abre e fecha da geladeira, todas as bebidas ainda estão quentes. Você não precisa mais do que ciência e 3 minutos para resolver o problema. Anote aí!

O sal se dissolve facilmente na água e reduz seu ponto de congelamento. Pura, a água congela a cerca de 0 ºC. Já a água com sal precisa de uma temperatura menor, que pode chegar a dezenas de graus abaixo de zero. Quando o sal é colocado no gelo, parte dos cubos derretem, “roubando” calor durante a troca de estado físico e esfriando a mistura como um todo. Além disso, o sal dissolvido provoca uma reação endotérmica, ou seja, reduz mais a temperatura da mistura. O álcool tem um papel semelhante: derrete o gelo “roubando” calor e diminui ainda mais o ponto de congelamento. É usado porque quando a temperatura ficar abaixo de -9 ºC, o sal perde um pouco do efeito, mas o álcool não.

Alerta Galileu: De olho no relógio: o alumínio é bom condutor de calor, e 3 minutos são suficientes para que as latinhas mergulhadas encontrem o equilíbrio térmico. Como a temperatura fica abaixo de zero, após alguns minutos, a bebida vai estar tão gelada que não vai dar para sentir o gosto e periga congelar.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI313395-17825,00-COMO+GELAR+CERVEJA+EM+MINUTOS.html

Aprenda a fazer cookies com cerveja


Quem disse que cerveja não pode estar na sobremesa? Se liga nessa receita de cookie feita com Witbier:
Ingredientes
350 ml de uma boa Witbier
5 colheres de sopa de mel
150g de manteiga sem sal, em temperatura ambiente
1 xícara de chá de açúcar em pó
1 ovo
1/2 colher de chá de essência de baunilha
1 laranja (para as raspas)
2 colheres de chá de coentro em pó
2 xícaras de farinha de trigo
1/2 colher de chá de bicarbonato de sódio

Modo de preparo:
Coloque a cerveja e o mel em uma panela média e deixe reduzir em fogo médio. Desligue o fogo quando a formação de espuma aumentar.
Bata a manteiga e o açúcar, adicione o ovo e misture bem. Em seguida, coloque a baunilha, as raspas de laranja, o coentro, a redução de cerveja e mexa novamente. Misture a farinha e o bicarbonato e adicione lentamente à massa.
Preaqueça o forno a 180 graus.
Monte os cookies em uma forma untada. Lembre-se de deixar uma distância boa entre cada um deles, para que não grudem.
Asse por aproximadamente 20 minutos.
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Estudo afirma: Beber cerveja com amigos faz bem a saúde

Cerveja com os amigos faz bem para a saúde, diz estudo da Oxford

Você costuma sair com os seus amigos para bebericar algumas cervejas? Então vai gostar de saber que um estudo britânico acaba de descobrir que essa atividade faz bem para a saúde.

Liderada por Robin Dunbar, diretor do grupo de pesquisa social e evolucionário de neurociência da Universidade de Oxford, a pesquisa diz que sair até duas vezes durante a semana com os amigos para beber cerveja pode trazer benefícios saudáveis. Tudo isso porque a cerveja ajuda as pessoas a serem mais sociáveis e darem mais risadas.

Fonte: Techmestre
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CERVEJARIAS INVESTEM PARA ECONOMIZAR ÁGUA

Estabelecimentos apostam no reaproveitamento da água para produção da bebida. Cervejaria Nacional, no bairro de Pinheiros, chegou a economizar 20 mil litros de água

Cervejaria Burgman, de Sorocaba (SP), também conseguiu economizar 380 mil litros de água (Reprodução/VEJA)

A água tem importância capital na elaboração e no processo de produção da cerveja. Mas, em tempos de crise hídrica, as cervejarias, principalmente as artesanais, estão encontrando alternativas para economizar água sem perder a qualidade do produto.

As mudanças na cervejaria Burgman, localizada em Sorocaba (SP), começaram em janeiro. O primeiro passo foi reaproveitar a água usada para resfriar o mosto, mistura de malte com outros componentes e água quente. "Para fazer o resfriamento, usamos três a quatro litros de água para cada litro de mosto. A gente já sofria com uma crise d’água em termos de produção", explica o mestre-cervejeiro Alexandre Sigolo.

Segundo ele, embora tenha poço artesiano, a empresa não estava com água suficiente para dar conta do ritmo de produção da cervejaria na época. Mas havia outro ponto de desperdício que precisava ser solucionado. "O processo de envase consome muita água. No envase de 4 mil garrafas, gastamos de 300 a 400 ml de água por garrafa. Há dois ou três meses, começamos a reaproveitar essa água também."

Com a instalação de uma tubulação para transportar a água do resfriamento do mosto e do envase para reservatórios dentro da empresa, por meio de um investimento de 25 mil reais, a Burgman conseguiu economizar 380 mil dos 700 mil litros de água que usa durante o mês. A produção mensal é de 100 mil litros de cerveja.

A Cervejaria Nacional, localizada em Pinheiros, na zona oeste da capital, apostou no reaproveitamento da água do resfriamento do mosto e do enxágue dos tanques. "Conseguimos até desconto na tarifa pela diminuição no consumo. O consumo mensal para produção dos chopes é de 40 mil litros. Com a implantação desse sistema, a economia é de cerca de 20 mil litros", diz o mestre-cervejeiro Guilherme Hoffmann.

Consciência - Mesmo sem sentir os efeitos da crise, a cervejaria Invicta, de Ribeirão Preto (SP), adotou medidas de economia. "Temos reaproveitamento de água em todos as etapas do processo. Tomamos todo o cuidado com nosso principal insumo, afinal, 94% da cerveja pronta é água. Sabemos da importância e o quanto a falta dela seria fatal para nossa sobrevivência", conta o mestre-cervejeiro Rodrigo Silveira. A economia de água é de 20% a 30%.

Também localizada em Ribeirão Preto, a Cervejaria Colorado já está pensando no futuro e vai implementar o conceito de economia em sua futura fábrica, que está em construção. Seguindo a estratégia das demais cervejarias, a reutilização de água está focada nas etapas de resfriamento do mosto e de lavagem dos tanques. "Para a construção do galpão da nossa nova fábrica, que está em andamento, já instalamos um tanque para captação de água da chuva, que será reutilizada para limpeza e irrigação de plantas", explica a mestre-cervejeira e gerente industrial Bianca Franzini.

Bianca destaca a importância da água para a produção de uma cerveja de qualidade. "A água é primordial no processo produtivo de cervejas de qualidade. Ela vai garantir a base da elaboração da receita, a melhor extração dos componentes das matérias-primas e não deve ter interferência de sabor ou aroma no produto final."

(Com Estadão Conteúdo)

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/cervejarias-investem-para-economizar-agua

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A TEMPERATURA IDEAL PARA A CERVEJA

Temperatura certa da cerveja extrai sabores diversos

Cerveja combina com diversos pratos, sejam eles salgados ou doces. Cada cardápio pede um rótulo especial para que a harmonização fique melhor. Mas e quanto à temperatura de cada estilo cervejeiro? Para desvendar essa dúvida, o jornal Diário de S. Paulo publicou uma reportagem que mostra que, em alguns casos, a bebida pode e deve ser consumida mais quente.

De acordo com Reison Ferrari, especialista entrevistado pela equipe de reportagem, uma boa pedida é escolher os pratos e as cervejas de acordo com a época do ano. Ele comenta que os rótulos com maior teor alcoólico são indicados para o inverno, porque tendem a aquecer mais o corpo. Ferrari ressalta que independente do volume de álcool, toda cerveja precisa ser consumida de forma moderada.

Já a temperatura da bebida também varia de acordo com a época do ano. As cervejas do chamado tipo pilsen devem estar mornas durante o inverno, de acordo com Ferrari. O consumidor precisa ficar atento às especificações de consumo presentes nos rótulos cervejeiros, que costumam indicar a temperatura ideal para o consumo.

Por fim, a reportagem mostra que, no Brasil, já é possível encontrar cerca de 600 rótulos. E entre eles estão estilos como o stout e strong darl, que, de acordo com o especialista, podem acompanhar queijos e doces como o chocolate.


Leia a íntegra da matéria aqui.
Fonte: Diário de S.Paulo

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CERVEJARIAS DO BRASIL - BABEL



A Babel nasceu do sonho de um engenheiro em criar seu próprio negócio. Este negócio teria de dar prazer e orgulho aos empreendedores, além de cativar seus consumidores. Após muito planejamento e aperfeiçoamento, abriu as portas no ano de 2013 para fazer diferença no mercado cervejeiro.

Na lenda da Torre de Babel, foram criadas diversas línguas, que estavam concentradas neste lugar, antes de serem espalhadas pelo mundo. A Babel Cervejaria busca o caminho inverso, tentando congregar as diversas linguagens cervejeiras existentes no mundo em uma única marca e, por que não, criar nossas próprias linguagens.

"Nossa missão é oferecer ao consumidor cervejas feitas com qualidade, diversidade, criatividade e independência."

A empresa está instalada no polo cervejeiro do bairro Anchieta, em Porto Alegre - RS.

Oferece seus produtos em barris de 30 e 50 litros para pessoas físicas (delivery) e para etabelecimentos comerciais.

CERVEJAS


Dry Stout
4% álc/vol
30 IBUs
Coloração preta com reflexos cor rubi. Colarinho bege, cremoso e persistente. Sabor que lembra café e chocolate meio-amargo. Amargor médio. Ligeiramente cremosa. Uma cerveja refrescante que veio para acabar de vez com a ideia de que cerveja escura não combina com clima quente


Blonde Ale
5% álc/vol
20 IBUs

Coloração dourada pálida com boa transparência, espuma branca com boa formação e persistência. Sabor e aroma levemente adocicado de malte com notas de pão e casca de pão e presença moderada de lúpulo alemão. Amargor moderado. Finaliza de forma súbita e refrescante. Parece uma Pilsener alemã, mas com o frutado sutil de uma ale.


Cerveja de Trigo / Weiss
5,5% álc/vol
10 IBUs

Coloração dourado profundo, bastante turva. Espuma volumosa de cor branca com textura de mousse e longa retenção. Aroma e sabor lembrando banana e especiarias, com destaque ao cravo da índia, e, em menor escala, tutti-fruti. Acidez sutil (proveniente do trigo) e aromas evidentes de casca de pão e fermento. Amargor baixo. Corpo médio e final seco. Muito refrescante. Uma cerveja de trigo originária do sul da Alemanha, apreciada durante o ano todo.

Bitter Inglesa
3,8% álc/vol
30 IBUs

Coloração âmbar, clara, espuma com pouco volume e retenção. Aroma e sabor moderado de malte tipo caramelo e castanha. Aroma moderado de frutas secas ou ameixas e sutil aroma de lúpulo inglês. Amargor médio. Uma autêntica ale inglesa para quem quer pouco teor alcoólico sem abrir mão do sabor.
Medalha de ouro na Copa Cervezas de América 2014, no Chile.



Cerveja com Erva-Mate
6,5% álc/vol
40 IBUs

Coloração âmbar, clara. Espuma pouco volumosa e de boa retenção de cor marfim. Aroma e sabor pronunciado de erva-mate com notas de lúpulo americano e sutil aroma de malte tipo caramelo. Amargor médio-alto. Final seco. Um casamento moderno das tradições milenares da cerveja e da erva-mate.


Cascade IPA
7% álc/vol
60 IBUs

Coloração dourado profundo, espuma branca com boa formação e persistência. Sabor e aroma com presença marcante de cítrico, floral e de especiarias, característicos do lúpulo Cascade. Amargor intenso, mas sem ser agressivo no retrogosto. Final seco. Uma India Pale Ale à moda americana para agradar tanto aos aficionados quanto aos iniciantes neste estilo.


Faça sua encomenda ou tire suas dúvidas através dos meios de contato.

Acompanhe as novidades através das páginas no Facebook e no Twitter.


Rua Provenzano, 333
Bairro Anchieta
90200-200
Porto Alegre - RS (Brasil)

CERVEJA EM LATA: 80 ANOS DE HISTÓRIA


ROMA, 26 JAN (ANSA) - A cerveja de latinha completou 80 anos de idade neste mês de janeiro. Se hoje é possível carregar a bebida com mais praticidade, é graças a uma cervejaria de Newark, nos Estados Unidos, que desenvolveu a técnica. Em 24 de janeiro de 1935, as marcas Krueger Finest Beer e Krueger Cream Ale começaram a comercializar as primeiras latinhas de cerveja em Richmond, Virginia. No começo, a invenção enfrentou problemas, já que a bebida não se adaptava ao novo invólucro e explodia a lata. "Nunca conseguiremos substituir as garrafas de vidro", diziam os cervejeiros da época. No entanto, com algumas modificações no revestimento das latas, a invenção se consolidou como a maneira mais prática, leve e fácil de consumir e transportar a bebida. (ANSA)

Fonte: www.ansabrasil.com.br

AB INBEV COMPRA MAIS UMA CERVEJARIA

AB InBev adquire cervejaria americana Elysian Brewing


Cervejaria com sede em Seattle produz mais de 350 tipos de cerveja. Valor do negócio não foi revelado.

Elysian Brewing produz mais de 350 tipos de cerveja nos EUA (Foto: Reprodução)


A gigante belgo-brasileira de bebidas Anheuser-Busch InBev (AB inBev) anunciou nesta sexta-feira (23) que chegou a um acordo para adquirir a Elysian Brewing Company, cervejaria com sede em Seattle, Washington, por uma quantia não revelada.

A Elysian Brewing foi fundada em 1995 e produz mais de 350 tipos de cerveja nos Estados Unidos. A companhia distribui suas marcas em 11 Estados americanos e também exporta para Canadá, Taiwan, Austrália e Japão. No ano passado, a Elysian vendeu mais de 50 mil barris de cerveja, tendo como carro-chefe a marca Immortal IPA, respondendo por mais de um quarto das vendas totais da companhia.

O acordo inclui a aquisição uma unidade fabril da Elysian em Seattle e quatro bares de propriedade da cervejaria. A previsão da AB Inbev é concluir a operação até o fim do primeiro trimestre.

A AB Inbev, que tornou-se a maior cervejaria no mundo em volume de vendas com grandes marcas internacionais como Budweiser e Stella Artois tem investido recentemente na aquisição de cervejarias artesanais ou com apelo regional, como parte da estratégia de crescimento.

Recentemente, comprou o Grupo Modelo, do México, e algumas cervejarias artesanais nos EUA, como a 10 Barrel Brewing e a Blue Point Brewing.

Fonte: G1

FESTIVAL DE CERVEJAS NO BOTECO CARIOQUINHA VAI ATÉ AMANHÃ, DIA 29/01

O evento está na terceira edição e oferece mais de 30 tipos diferentes de cervejas brasileiras


Até o dia 29 de janeiro o Boteco Carioquinha, localizado no bairro da Lapa no Rio de Janeiro (RJ), promove o 3º Festival de Cervejas Artesanais Brasileiras. Esta é uma oportunidade para encontrar mais de 30 tipos diferentes de cervejas.

Entre elas, Amazon Cumaru, Colorado Indica, Dama IPA, Cacildis, Mistura Clássica Georgia entre outras cervejas brasileiras. As garrafas são vendidas nas opções de 300 até 600 ml, com preços que vão de R$ 10,90 até R$ 16,90.

Quem comparecer ao local, além de degustar as cervejas especiais poderá provar os pratos da casa. As opções vão desde petiscos e sanduíches até refeições completas. O Bolinho Carioquinha (massa de feijão recheada com costela, carne seca desfiada, calabresa e couve - R$19,90) está entre os mais tradicionais na casa.

Serviço:
O que: 3º Festival de Cervejas Artesanais Brasileiras no Boteco Carioquinha
Quando: até 29 de janeiro, de segunda a quinta, a partir das 17h
Onde: Botecom Carioquinha (Av. Gomes Freire, n 822 - Lapa, Rio de Janeiro/RJ),



Fonte: Revista Beer Art
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CERVEJARIAS DO BRASIL - ASHBY



A brasileira Anelise Marques, então estudante de Direito, e o americano Scott Asbhy, estudante de doutorado em Física e professor assistente universitário, se conhecem em uma viagem pela África em 1989. 

Dois anos depois, Scott decide investir no seu hobby, a fabricação artesanal de cerveja. Junto com Anelise, faz um curso de mestre cervejeiro e trabalhou por mais de dois anos em uma cervejaria na California.

Em 1993, Scott e Anelise iniciam a produção de cervejas utilizando leveduras de alta fermentação inéditas no País, além de chopp gourmet. O Brasil passa, agora, a experimentar um novo conceito de cervejas diferenciadas, algo até então desconhecido do grande público.

A Cervejaria Ashby foi fundada no ano de 1993 inspirada nas cervejarias norte-americanas e europeias que se dedicavam à pesquisa e ao feitio de bebidas de alta qualidade. A água pura e cristalina proveniente da Serra da Mantiqueira é um dos principais ingredientes que elevam a qualidade e destacam os produtos oferecidos pela cervejaria localizada em Amparo, cidade do interior de São Paulo pertencente ao Circuito das Águas Paulista.



Ashby é a primeira cervejaria brasileira a fabricar uma Pale Ale, cerveja de fermentação alta, com baixo teor de gás carbônico.








Em 1998, tendendo ao desejo de clientes e distribuidores, a Cervejaria Ashby passa a fabricar o chopp Pilsen. O grande sucesso torna a bebida o carro chefe da empresa e redireciona a produção. 








No ano seguinte, a Ashby passa a fabricar também o chopp Weiss, de trigo. Outros sabores vêm na sequência para atender ao refinado paladar de seus clientes.







Em 2010 e 2011 duas novidades: o Expresso do Chopp e o Pub londrino.


Cervejaria passa a usar um double-decker para funcionar como o Expresso do Chopp. Dentro do ônibus de estilo londrino, um típico pub, com quatro chopeiras - duas em cada andar - e iluminação especial para eventos noturnos.




Agora é a vez da Ashby montar um pub londrino dentro da própria fábrica, exclusivo para degustação.

http://www.ashby.com.br/bares/

Em 2014, a Cervejaria Ashby traz de volta as cervejas em garrafa. São cinco estilos: Pilsen, Weiss, Porter, Ale Forte e Pale Ale, a primeira do estilo no Brasil, receita de 1993, ano da fundação da Ashby. Combina a mais pura água da Serra da Mantiqueira com ingredientes selecionados. A união das tradicionais escolas cervejeiras com o sabor brasileiro.



Para saber mais acesse: http://www.ashby.com.br/